...reportagens, informações, cursos, vídeos, projetos, endereços de sites. Enfim, tudo que nos leve a refletir sobre as atitudes necessárias, que se deve ter, para interferir e criar sobre o meio ambiente.

nós amamos com uma palavra: paz

MARCHA MUNDIAL PELA PAZ E A NÃO-VIOLÊNCIA

CAMPANHA DE ADESÃO

A Marcha Mundial pela Paz e a Não Violência está impulsionada pelo Movimento Humanista através de um de seus organismos: Mundo Sem Guerras e aberta à participação de outras instituições e pessoas.


http://marchamundial2010.ning.com/profile/MariliadeAlcantaraLopes

INSTITUTO ETHOS

O Instituto Ethos convida a todos para visitar a Mostra de Tecnologias Sustentáveis 2009

– exposição de entrada gratuita que o Instituto Ethos promove durante o período de realização da Conferência Internacional de Responsabilidade Social Empresarial (de 16 a 18 de junho, no Hotel Transamérica São Paulo).

Sem a pretensão de ser uma feira de produtos, de empresas ou de ciências, esta exposição proporcionará ao visitante um ambiente inspirador, onde ele poderá ver, interagir e conhecer o funcionamento de tecnologias sustentáveis, assim como suas limitações e os requisitos para o seu adequado desempenho.

Para obter mais informações sobre a Mostra 2009 e solicitar seu convite, por favor, visite www.ethos.org.br/mostra2009

Temos como prioridade incentivar a participação de docentes e discentes para que conheçam a existência e funcionamento de tecnologias que privilegiem a sustentabilidade. Tais tecnologias compreendem metodologias, técnicas, sistemas, equipamentos ou processos economicamente viáveis e passíveis de serem reproduzidos e aplicados, de forma a minimizar os impactos negativos e a promover impactos positivos no meio ambiente, na qualidade de vida das pessoas e na sustentabilidade da sociedade.

Caso você possa nos ajudar a divulgar esta idéia segue abaixo um email de divulgação que poderá ser encaminhado para sua rede de contatos.

Caso tenha interesse em trazer grupos de estudantes para a Mostra 2009 nos comunique através do e-mail pamella@ethos.org.br ou tel.: (11) 3897.2452 para que possamos reservar um horário de visitação.

Contamos com sua presença!

Atenciosamente,

ÍNDIO - TERRA

Dia do índio ... Dia da Terra... Navegando na internet encontrei algumas reflexões e informações que penso valer a pena ler ...

"... na tentativa de nos ajudar a entrar em contato com este mundo mítico indígena e dele extrair sabedoria, que posto aqui o mito de criação do mundo contado pelo povo Munduruku (Mito Tupi) e recontado por Daniel Munduruku no livro : Contos Indígenas Brasileiros da editora Global "
Conto indígena :DO MUNDO DO CENTRO DA TERRA AO MUNDO DE CIMA http://companhiadefadas.blogspot.com/2009/04/dia-de-indio.html





TERRA


Dia da Terra: 2009, Um ano decisivo

Para o problema das alterações climáticas, 2009 não é um ano qualquer. Em Dezembro, a comunidade internacional vai reunir-se em Copenhaga para discutir um caminho mais firme para conter a escalada das emissões de gases com efeito de estufa. Por agora, o mundo agarra-se ao Protocolo de Quioto, um tratado de 1997 que obriga os países desenvolvidos a fazerem um esforço, embora insuficiente, para reduzir as suas emissões até 2012.

O que estará sobre a mesa em Copenhaga é o que fazer depois disso. E como se conseguirão envolver os maiores poluidores do mundo – entre eles países em desenvolvimento, como a China, Índia, Brasil e outros – num esforço realmente efectivo para se abaterem as emissões.

Na história das últimas duas décadas, há animadores casos de sucesso, outros nem tanto. Fica uma certeza: nunca a preocupação com a energia esteve tão disseminada na sociedade como agora. É um passo.

Para ler mais ...http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1375856

ATITUDE ECO


LAVASECO - Atitude Eco
Rede de lavanderia - campanha pelo uso de sacolas retornáveis

A cada 10 peças você ganha uma sacola ecológica

A Oferta infelizmente é válida por tempo limitado - A CAMPANHA TEVE INICIO EM FEVEREIRO - mas é uma atitude que serve de sugestão para outros estabelecimentos.

A sacola “Atitude Eco” Lavasecco é fabricada com tecido feito de garrafas
PET 100% recicladas

A soma destas pequenas ações é que farão a diferença na preservação do planeta

Leia mais...http://www.lavasecco.com.br/atitude_eco.php

SACOS PLÁTICOS



Vamos contribuir para um mundo melhor, além é claro, de proporcionar uma vida melhor para nossos filhos e netos.
A receita foi oferecida falta o comprometimento e atitute de cada um.

VOZES DO CLIMA: Aquecimento Global

REPERCUSSÃO "HORA DO PLANETA

APAGÃO VOLUNTÁRIO PELO PLANETA

Monumentos e pontos turísticos de 2.140 cidades espalhadas por 82 países ficaram no escuro das 20h30min às 21h30min de sábado (em cada região) por causa da Hora do Planeta, movimento mundial que procura conscientizar a população sobre o aquecimento global.

No país, a lista do apagão teve símbolos como o Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, e o Congresso Nacional, em Brasília. No mundo, alguns dos destaques foram a Torre Eiffel (França), o Big Ben (Inglaterra) e a Ópera de Sydney (Austrália).

O evento não foi feito somente de ícones globais apagados, mas também de gente comum que aceitou a proposta de desligar o interruptor durante uma hora.

Participação superou a expectativa da organização

A Hora do Planeta nasceu em Sydney, na Austrália, em 2007, organizada pela organização não-governamental (ONG) ambientalista WWF. A repercussão foi tamanha que, no ano seguinte, outras cidades se engajaram. Desta vez, o movimento alcançou repercussão global.

No Brasil, pelo menos 700 empresas e 300 organizações sociais aderiram ao movimento.

A adesão mundial superou as expectativas dos organizadores da Hora do Planeta. Eles esperavam que mil cidades apagassem as luzes por uma hora. Os números divulgados indicam a participação de 2.140 municípios.

Com toda a mobilização, a ONG pretende mostrar o interesse e a preocupação da sociedade com o aquecimento global para que, em um encontro na Dinamarca, em dezembro deste ano, seja assinado o Acordo Global de Clima. O documento envolverá cem países e estabelece metas e regras para combater as mudanças climáticas.

No Brasil, os principais problemas ambientais são as queimadas e o desmatamento, segundo o WWF. Juntos, eles representam 75% das emissões de gás carbônico e colocam o país na quarta posição dos que mais contribuem para o aquecimento global.

De acordo com informações do Painel Intergovernamental de Mudanças do Clima (IPCC) no mundo, a manutenção dos ecossistemas, dos ciclos hídricos e a produção de alimentos depende da temperatura do planeta.

Aumentando em mais 2ºC a temperatura média, a vida poderá estar comprometida na Terra.

Reflexões sobre a Hora do Planeta


SP -Morumbi - ante e depois



... Ter participado da Hora do Planeta, seja postando neste BLOG, seja divulgando nas conversar, ou apagando as luzes de minha casa, me levou, durante o movimento, a muitas reflexões... Por que participar? Para que? ...Um ato simbólico.
Hoje dia 29 percebi melhor porque participei quando li a repercussão e reflexões em vários Blogs. Destaco dois Blogs , se tiverem um tempo para ler e comentar.


Estive pensando ontem sobre a Hora do Planeta. Sem dúvidas, ela representa mais do que o simples ato apagar de luzes ou o desligar de toda energia elétrica. Leia mais ...
BLOG de Ecologia Urbana


Nada disso invalida o evento da Hora do Planeta. Eu decidi participar sem saber praticamente nada sobre ele, apenas por acreditar que talvez valesse a pena quebrar um pouco com uma prática cotidiana que fosse para tentar ver as coisas por outro ângulo. Reflexões no Escuro


Fotos : http://www.flickr.com/photos/wwfbrasil/

Hora do Planeta ...Noticias ...

Hora do Planeta ...Noticias ...


São Paulo confirmou sua participação na Hora do Planeta 2009, um ato simbólico contra o aquecimento global liderado pelo WWF-Brasil. No dia 28 de março, as luzes dos principais ícones da maior cidade da América Latina serão apagadas por uma hora, das 20h30 às 21h30. O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, assinou o termo de adesão na sede da prefeitura paulistana, nesta segunda-feira (23/03), em solenidade com a presença do presidente do Conselho Diretor do WWF-Brasil, Álvaro de Souza

Leia mais - Confira se sua cidade já aderiu ao movimento :

Cidades na Hora do Planeta Confira notícias sobre as cidades que aderiram à Hora do Planeta

PLANETA ÁGUA

"O futuro não é algo que simplesmente acontece por si mesmo. Estamos criando o amanhã neste mesmo momento. Hoje em dia muitas pessoas sentem-se como meros espectadores dos fatos globais. Mas devemos aprender que todos nós somos atores e que estamos modelando nosso futuro agora mesmo".

Jostein Gaarder

SOLUÇÕES ...

UM PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM EDUCAÇÃO INFANTIL

OBJETIVOS GERAIS

o Preservar o meio ambiente, aumentando o ciclo de vida do nosso habitat;

o Melhorar a eficiência das Estações de Tratamento de Esgoto das grandes cidades;

o Promover a educação ambiental nas escolas e comunidades.


OBJETIVOS ESPECÍFICOS

o Conscientizar e motivar os empresários da comunidade inclusa no projeto, a se envolverem maciçamente na separação das diferentes partes de seu lixo;

o Promover a criação e desenvolvimento de novas empresas e associações de coleta, reciclagem e reutilização das diferentes partes do lixo produzido pela comunidade em questão;

o Envolver as escolas na conscientização das crianças, pais e educadores quanto à importância da atenção na hora da compra para incentivar as empresas conscientes e responsáveis, e seu papel fiscalizador e multiplicador em casa e em todos os locais que freqüenta para a separação do lixo produzido;

o Valorizar todos os profissionais, organizações, associações e empresas participantes através da divulgação de seu envolvimento no projeto.

METODOLOGIA A SER EMPREGADA

Para que o projeto se desenvolva com tranqüilidade e competência alcançando seus objetivos, deve-se prever a contratação de um profissional ou estagiário de engenharia sanitária e ambiental ou, um professor de educação ambiental, para assumir a coordenação das ações externas à escola previstas no projeto.

O primeiro passo para a implantação do projeto de EA nas escolas de educação infantil deverá ser a realização de parcerias com empresas privadas e públicas, visando estruturar a coleta e o direcionamento para empresas de reciclagem, das diferentes partes do lixo a serem separados pelas crianças. (Caso uma escola queira iniciar o projeto em âmbito interno sem estar associada ao projeto maior da comunidade, deve selecionar previamente empresas que realizam estas etapas de coleta e reciclagem).

Escolhida a escola multiplicadora das ações de educação ambiental na comunidade, iniciaremos o trabalho junto a estas crianças de conscientização da problemática do excesso de lixo produzido pelo homem, como segue:

1. As crianças tomarão consciência do real tamanho do problema visualizando a absurda quantidade de lixo que sua cidade produz, a partir da visita pedagógica ao lixão e outra visita a Companhia de água e esgoto de sua cidade.



2. Discute-se e apresentam-se as diferentes partes do lixo produzido na cidade através de diferentes atividades pedagógicas. O que tem no seu lixo em casa? O que a sua família joga no lixo depois do almoço, jantar e do lanche? E a faxineira da escola, o que ela joga no lixo após a faxina, vamos descobrir?

3. A professora recorta figuras de todos as "partes do lixo" encontradas na escola e na casa das crianças e, em sala de aula realiza uma atividade com a turma de separação de todos estas partes em grupos diferentes... Plástico, papel, metal, óleo, orgânico.

4. Tentar descobrir com as crianças o que fazer com cada “grupo de lixo separado”. Apresentar produtos reciclados e Montar uma exposição com eles.

5. Passeio pedagógico a empresas de reciclagem de lixo, podendo ser qualquer uma que trabalhe com papelão, alumínio, óleo ou plástico.

6. Montando NOSSA SEPARAÇÃO DO LIXO, criação de latas de lixo de coleta seletiva na escola, apresentando que cada cor de lata recebe um tipo de lixoParte do texto de Patricia de Sá Freire

Texto original : Educação Ambiental na Educação Infantil: redução, reutilização e reciclagem

EFEITO ESTUFA

RESPIRAÇÃO DA TERRA

EFEITO ESTUFA DA TERRA

Fenômeno natural pelo qual alguns gases presentes na atmosfera funcionam como um escudo de proteção para a Terra. Deixam passar a luz solar, mas aprisionam o calor, formando uma espécie de estufa. Tudo indica que o fenômeno se desregulou por conta de ações humanas.

Satélites espaciais vão monitorar os gases


No final de janeiro o lançamento de dois satélites , um japonês e um americano , promete oferecer qualidade e precisão cientifica a esse olhar ambiental .

"Os satélites observarão como a Terra respira e enviarão relatórios regularmente – que serão esperados com falta de ar", afirma a Economist. Será uma oportunidade de entender por fim um dos temas mais debatidos atualmente – e com menos conhecimento de causa.

As emissões de poluentes a partir dos centros de energia do planeta, como as fábricas ou grandes aglomerações urbanas, são monitoradas, mas não se sabe quanto é produzido por desastres como queimadas.

O Ibuki (respiração, em japonês) sobrevoará o planeta a uma altitude de 667 quilômetros, recolhendo informações de 56 mil pontos.
O Observatório Orbital da Nasa
O satélite sobrevoará a Terra a 705 quilômetros de altitude
A órbita em torno da Terra levará 99 minutos
Os dados serão enviados a cada 16 dias


Leia mais sobre o assunto
Fontes:
Clossário de termos ; Revista da Semana ; Rádio das Nações unidas

SOLUÇÕES PARA O AQUECIMENTO GLOBAL

O furacão Catarina, que atingiu o litoral gaúcho e catarinense em 2004, e a seca na Amazônia, que surpreendeu o mundo em 2005, já mostraram que o Brasil é muito vulnerável e ainda não está preparado para enfrentar o aquecimento global. A principal medida é estancar a destruição da Amazônia. Os desmatamentos e as queimadas fazem do País o quarto emissor de gases do efeito estufa do planeta.

As grandes hidrelétricas, que inundam imensas áreas de florestas, emitem grandes quantidades de metano para a atmosfera e expulsam comunidades inteiras de suas áreas tradicionais. As usinas a carvão mineral causam grande impacto ecológico e são grande fonte de gás carbônico. A energia nuclear também deve ser banida, pois ela é suja, cara, perigosa e ultrapassada. Estas não são soluções para o Brasil.

A eficiência energética é uma das formas mais limpas, baratas e rápidas de diminuir as emissões de gases de efeito estufa. Investindo em eficiência energética, o Brasil poderá economizar 25% da energia que consome. O Brasil já tem 45% da sua matriz energética baseada em fontes renováveis, mas tem um imenso potencial eólico e solar que precisa ser explorado. Pequenas centrais hidrelétricas sem barragem e o biogás gerado nos aterros sanitários e nas estações de tratamento de esgotos são também alternativas importantes para a geração de energia no País.

Nas grandes cidades brasileiras, a queima de combustíveis fósseis provoca sérios danos à saúde e contribui para o aquecimento global. Combustíveis de transição, como o álcool e o biodiesel, devem ser amplamente utilizados por veículos particulares e coletivos. Nas metrópoles deve haver prioridade para o transporte coletivo de qualidade, com investimentos em sistemas mais eficientes e baratos. Os bondes elétricos e os trens metropolitanos são uma alternativa crucial. Ciclovias seguras devem ser implantadas e a malha ferroviária revitalizada e ampliada.

Práticas agrícolas sustentáveis precisam ser disseminadas entre os agricultores que já estão sofrendo as anomalias climáticas, principalmente na região Sul. Novos estudos precisam ser feitos para possíveis adaptações ao zoneamento agrícola e redução de riscos no campo. A expansão da agricultura deve ocorrer através da recuperação de áreas já desmatadas e não sobre nossos biomas tão ameaçados.

Uma Política Nacional de Mudanças Climáticas é urgente para integrar ações isoladas que hoje são implementadas por instituições de pesquisa, universidades e pela sociedade civil. Estudos devem ser feitos sobre as conseqüências do aquecimento global no País. O assunto não pode virar prioridade apenas durante os desastres. É preciso que o governo federal coordene a elaboração de um Mapa de Vulnerabilidade e Riscos às Mudanças Climáticas, além de um Plano Nacional de Adaptação para reduzir as vulnerabilidades e um Plano Nacional de Mitigação para combater as causas do aquecimento global.

No semi-árido, as ações do Plano Nacional de Combate à Desertificação devem ser implementadas e integradas a uma Política Nacional de Mudanças Climáticas. A recuperação de áreas degradadas, de matas ciliares, a implementação de barragens subterrâneas e expansão do número de cisternas é fundamental para a população da região.

Os sistemas públicos de saúde precisam considerar a tendência de aumento de doenças infecciosas, assim como a redistribuição geográfica de doenças como a malária e a dengue. Estiagens prolongadas causarão também problemas de nutrição e até de más condições de higiene devido à falta de água, tanto no campo, como nas cidades.

O governo brasileiro precisa ainda lutar nos fóruns internacionais para fortalecer o regime global sobre mudanças climáticas, o Protocolo de Kyoto, para garantir que o aumento médio da temperatura permaneça o máximo possível abaixo de 2º C, o que poderá ser obtido se as concentrações de gás carbônico não ultrapassarem os 400 ppm (partes por milhão). Para que isso ocorra, os países industrializados terão que reduzir os seus níveis de emissões em curto prazo. E os países em desenvolvimento não devem reproduzir o modelo de crescimento dos países desenvolvidos, baseado em utilização intensiva de combustíveis fósseis. Suas necessidades de desenvolvimento devem ser atendidas utilizando energias renováveis modernas. O Brasil pode e deve dar exemplo ao mundo no setor energético.

PROTOCOLO DE KYOTO
A preocupação com o aquecimento global levou à criação, em 1988, do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC), com os principais cientistas do clima e representantes de governos de todo o mundo. Em 1992, a ONU aprovou no Rio de Janeiro a Convenção sobre Mudanças Climáticas, que levou ao Protocolo de Kyoto, o mais ambicioso tratado ambiental. A primeira meta do Protocolo (2008-2012) é uma redução média de 5,2% em relação às emissões de gases de efeito estufa em 1990, para países desenvolvidos. Mas isso é pouco. Cientistas consideram que a redução tem que ser de 50% das emissões globais até 2050, para que o aumento de temperatura da Terra não ultrapasse o limite de 2º C, considerado o ponto de colapso do clima.


http://www.greenpeace.org/brasil/greenpeace-brasil-clima/entenda/solucoes

22 DE MARÇO


No dia 22 de março é celebrado o Dia Mundial da Água.
Neste ano de 2009 o evento enfatizara as questões relacionadas às águas compartilhadas entre nações.

O Principal evento sobre os recursos hídricos do planeta acontecera na Turquia, no 5º Fórum Mundial da Água ,e reunira mais de 15 mil participantes de todo o mundo .

No 5º Fórum Mundial da Água - que discutirá questões-chave sobre o futuro da água, o Brasil é "réu" . O ato simbólico acontece antes da abertura, no qual participarão ministros de 180 países, milhares de empresários e representantes de associações. O governo do Brasil é julgado pela represa do rio Madeira (principal afluente do rio Amazonas).

Você encontra todas as informações no site oficial (inglês, francês, espanhol)

Links relacionados ao tema:

ambientebrasil - O Brasil é réu no 5º Fórum Mundial
ecodebate - Israel em Gaza - Para além das manchetes do conflito do Oriente Médio, há uma batalha pelo controle dos limitados recursos hídricos na região
meioambiente - Fundação SOS Mata Atlântica comemora o Dia Mundial da Água (22 de março) durante todo o mês com diversas ações e eventos

50% das espécies de árvores da Amazônia podem desaparecer !




Um aumento de 4°C, o pior cenário previsto, causaria a morte de metade das espécies da região, segundo IPCC (Intergovernmental Panel on Climate Change ou Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas).
O aquecimento global poderia matar metade das espécies de árvores da Floresta Amazônica até 2050, disse um especialista em mudança climática.
O aumento previsto no pior cenário, de 4°C, acabaria com metade das espécies de árvores da região, tornando a Amazônia muito mais seca e aumentando a umidade da região sul do País, disse Martin Parry, do Painel Intergovernamental da ONU sobre Mudança Climática (IPCC).
Um aumento menor, de 2°C até 2050, eliminaria um quarto das espécies de árvores da floresta, disse aos repórteres.
Em seus relatórios preliminares de 2007 sobre o aquecimento global, o IPCC projetou que a temperatura média global, que aumentou 0,7° no último século, cresceria entre 1,1 e 6,4° neste século, dependendo de muitas variáveis, incluindo o crescimento populacional, uso de combustíveis e ações governamentais para conter as emissões.
Parry sugeriu que o pior cenário é o mais provável para a Amazônia, se o mundo não reduzir drasticamente as emissões de gases estufa.
“A margem para ação global sobre a mudança climática é extremamente apertada, as temperaturas e o nível dos mares estão subindo”, disse. “Precisamos de uma liderança internacional forte para fazermos as mudanças necessárias, e o Brasil poderia contribuir para essa liderança.”

Fonte: Estadão

O óleo de cozinha usado

O que fazer com o óleo de cozinha usado?

Atualmente o óleo de cozinha usado é um dos grandes vilões da contaminação do meio ambiente. Ele é altamente poluente. Cada litro derramado na pia, além de danificar a instalação hidráulica, é suficiente para poluir até um milhão de litros de água. E se jogado na natureza, o óleo utilizado em frituras pela dona de casa provoca a morte de peixes e desequilibra o ecossistema.

Para evitar esse grande prejuízo ambiental, uma das saídas é o reaproveitamneto. Uma atitude simples que pode significar muito. Existe programas que incentivam a população a dar um destino ambientalmente correto ao óleo, permitindo a sua reutilização como matéria-prima para produção de biocombustível e materiais de limpeza.
O processo para reutilização do óleo de cozinha é simples: em vez de jogar o produto no ralo da pia, o morador deve colocá-lo em uma garrafa PET e depositá-lo no lixo seletivo ou entrega-la nos postos de arrecadação. Porém, na cidade de São Paulo, isto pode se transformar num outro problema, pois é muito pouco divulgado estes locais.

Não é fácil descobrir onde um cidadão paulistano pode descartar o óleo de cozinha usado em frituras. Há pessoas que aconselham a colocar o resíduo dentro de uma garrafa PET e jogar no lixo, mas não é a solução ideal, já que o óleo pode vazar e contaminar águas subterrâneas. Dêem uma olhada nesta foto pra ver o estrago que apenas uma gota de óleo de soja faz quando cai na água.

Iberê Thenório

Nos endereços abaixo você tem algumas soluções para o seu ólio de cozinha usado.

* ONG Trevohttp://www.trevo.org.br/Deixa um tambor de 30 ou 50 litros em empresas, fábricas ou condomínios para o descarte do óleo. Quando o tambor enche, eles vão buscar e ainda pagam por litro de óleo. Atua na Grande São Paulo.


* Instituto Triângulohttp://www.triangulo.org.br/Faz coleta residencial em Santo André, São Caetano do Sul e São Bernardo do Campo. Para que eles façam uma visita, a doação mínima é de cinco litros. Também é possível descartar o óleo diretamente na sede da ONG, em Santo André.

* Supermercados Grupo Pão de Açúcar. Algumas lojas da rede estão aceitando descartes de óleo de soja. Para saber qual é a mais próxima da sua casa, ligue para o Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC): 0800 7732732.

O sabão caseiro também é uma opção para a reutilização do óleo de cozinha. Simples, fácil e de grande utilidade, ele é feito por algumas donas de casa. Aproveite a receite e depois nos diga se gostou.

http://www.youtube.com/watch?v=H3oRKfiEr8k

Homenagem " Dia Internacional da Mulher "





A MULHER E O MEIO AMBIENTE


" As mulheres têm assumido o lado mais duro da degradação ambiental. O declínio da fertilidade do solo, estoques de alimentos, água e, em alguns casos, lenha, além da aplicação intensiva de agrotóxicos, faz com que o trabalho diário nas regiões rurais se torne mais e mais pesado. Nos ambientes urbanos e zonas industriais, a poluição e a contaminação por resíduos tóxicos afetam sua própria saúde e a saúde de seus filhos. Em virtude da maior diversidade de suas tarefas, as mulheres desenvolvem um conhecimento sobre o seu meio ambiente freqüentemente mais compreensivo e inclusivo. A responsabilidade principal pela família tem crescido entre mulheres e isto faz com que sua habilidade seja um elemento cada vez mais importante para o manejo e recuperação do meio ambiente. Essas responsabilidades frente a dificuldades que afetam a todos fazem com que as mulheres sejam as primeiras a protestar e a agir contra condições de agravamento da degradação ambienta. Isto porque, a divisão sexual do trabalho implica que mulheres e homens possuam diferentes repertórios de habilidades no uso e manejo dos recursos naturais e tenham interesse e responsabilidades diferentes. A mulher vivencia mais fortemente a necessidade de definir sua cidadania, procurando o cenário propício para expor e impor a sua individualidade. Ao mesmo tempo, porém, luta para proteger da profanação pública aquilo que considera, tanto quanto o parceiro, o núcleo fundamental de sua personalidade, que a faz ser e continuar sendo mulher, com seus valores subjetivos, libidinais e agressivos, imprescindíveis para a plenitude do amor. Entretanto, não importando quanto sejam inventivas e habilidosas, as mulheres são, mais freqüentemente do que os homens, privadas das possibilidades de usar e administrar recursos naturais, frustrando sua capacidade de prover sua sobrevivência diária e neutralizando a contribuição que possam trazer o manejo ambiental sustentável. Por sua inumerável forma de participação e atividade dentro da sociedade, com forte influência nas decisões das políticas de desenvolvimento, quer direta ou indiretamente, a mulher não pode ficar à margem da causa ambiental, ao contrário ela está relacionada a ela e conseqüentemente ao desenvolvimento sustentável. Algumas instituições têm destacado a importância da participação das mulheres em projetos de desenvolvimento sustentável e a educação ambiental tem incorporado as condições reais vividas pelas mulheres, especialmente no ambiente rural "

A Mulher e a sua importância para a construção de Sociedades Sustentáveis Autora: Thais Cristina de Oliveira Souza


Fonte:

HORA DO PLANETA


Hora do Planeta 2009A Hora do Planeta é um ato simbólico no qual governos, empresas e a população de todo o mundo são convidados a demonstrar sua preocupação com o aquecimento global e as mudanças climáticas. O gesto simples de apagar as luzes por sessenta minutos, possível em todos os lugares do planeta, tem o significado de chamar para uma reflexão sobre o tema ambiental.Conhecido mundialmente como Earth Hour, a Hora do Planeta será promovida no País pela primeira vez pelo WWF-Brasil e conta com a adesão e apoio do Rio de Janeiro , a primeira cidade brasileira a aderir à iniciativa.Em 2009, a Hora do Planeta será realizada no dia 28 de março, das 20h30 às 21h30, e pretende contar com a adesão de mais de mil cidades e 1 bilhão de pessoas em todo o mundo. Mais de 170 cidades de 62 países já confirmaram sua adesão à Hora do Planeta.

AMAZÔNIA

PENSE DE NOVO

ÚLTIMO VÍDEO DA TRILOGIA " PENSE DE NOVO " DO WWF-BRASIL





O WWF-Brasil é uma organização não governamental brasileira dedicada à conservação da natureza com o objetivo de harmonizar a atividade humana com a conservação da biodiversidade e promover o uso racional dos recursos naturais em benefício dos cidadãos de hoje e das futuras gerações. Criada em 1996 e sediada em Brasília, a instituição desenvolve projetos em todo o país e integra a Rede WWF, uma das maiores redes independentes de conservação da natureza, com atuação em mais de 100 países e o apoio de cerca de 5 milhões de pessoas, incluindo associados e voluntários.

INTERAGIR COM O MUNDO:
Atitude de Responsabilidade e Conscientização
VALÉRIA MARTINS REINA DA ROCHA


Trabalho apresentado ao Curso de Pedagogia Mód. IV
– São Paulo – Penha – da UNOPAR – Universidade Norte do Paraná,
para o Tema: Fundamentos e Metodologias do Ensino da Natureza e Sociedade
Orientadores: Profª Andréia Zômpero
Profº Fábio Goulart de Andrade
Tutota eletrônica: Tatiane Dantas Silva de Jesus
Tutora de sala: Elaine Ferreira da Silva





Atualmente, a realidade educacional está difundida na idéia de extrair experiências do cotidiano da criança, para com isso enriquecer o seu aprendizado, a fim de desenvolver e contribuir para sua formação social. Além disso, a reflexão, a afetividade e a conscientização em relação à sociedade e a natureza exercem função fundamental na formação de opinião e de responsabilidade social e ambiental.
É preciso conscientizar os alunos para novas atitudes em relação ao meio ambiente, possibilitando que eles apliquem seus conhecimentos na sua realidade, que eles tenham compreensão das transformações e mudanças que acontecem tanto no âmbito social como natural, além de se sentirem potentes e com argumentos para darem uma contribuição, por pequena que seja, exercendo e entendendo desde cedo sua cidadania.

“A criança adquire e desenvolve noções sobre o conceito de natureza
e de sociedade à medida que entra em interação com o mundo.
Nesse processo, ela se relaciona com o mundo à sua volta, percebendo-o
não apenas como um mundo repleto de cor e forma,mas como
um mundo dotado de sentido e significado.” (CALLAI, 2002).


Um planejamento didático deve ser construído com fundamento nas diferentes realidades e necessidades vividas pelas crianças, levando em conta a faixa etária, os objetivos e os conteúdos, priorizando as que valorizem a observação, experimentação, associação e formas de expressão. A criança é naturalmente curiosa e, neste sentido, os conteúdos devem ser elaborados de forma a desenvolver a observação e a exploração nas crianças de 0 a 3 anos aplicar uma metodologia voltada à importância de relacionar os fatos, como as coisas funcionam, explorar diferentes objetos, contato com animais e plantas, ressaltar a necessidade da preservação da natureza, o cuidado com a higiene, contato com culturas diferentes e com isso estabelecer algumas relações entre o meio ambiente e as formas de vida, além de desenvolver na criança o interesse e o respeito pelo mundo social e natural. As atividades devem estar relacionadas a passeios, histórias, brincadeiras, jogos, músicas, conhecimentos de suas habilidades físicas, motoras e perceptivas.
A criança de 4 a 6 anos, além de curiosa é também investigativa, neste sentido deve-se priorizar o desenvolvimento da compreensão, onde os conteúdos são divididos em cinco blocos: Organização dos grupos e seu modo de ser, viver e trabalhar; os lugares e suas paisagens; objetos e processos de transformação; os seres vivos; os fenômenos da natureza. As atividades propostas devem abranger várias possibilidades usando um mesmo tema.
Exemplos:
1) criar uma horta, onde cada criança da turma terá seu nome gravado numa placa, e irá acompanhar o desenvolvimento de um vegetal, desde o plantio até a colheita enfatizando cada etapa, ou seja, as diferentes sementes, onde encontrá-las, os cuidados com a terra, a necessidade da água na germinação e no crescimento, o oxigênio, trabalhar as diferentes texturas, as cores, o tamanho, as vitaminas que ela oferece para a saúde, a necessidade de lavar as mãos após manusear a terra para prevenir doenças, a idéia de tempo até a colheita, as diversas maneiras de preparo, a experimentação, além de promover várias discussões a respeito do tema.
2) Adotar um bichinho de estimação (porquinho da índia; coelho) a partir do qual serão abordados temas variados, entre eles, o trabalho em equipe, partindo da escolha de um nome, a responsabilidade em alimentar, saber o que ele come, quantas vezes ao dia, a necessidade da água para a sobrevivência, do carinho; como ele vive, qual o melhor ambiente, qual é a origem, quais os cuidados, se transmite doenças, como preveni-las, reprodução.
As atividades propostas acima, como as demais que seguem a mesma linha, estabelece uma infinidade de possibilidades na construção do cognitivo e da autonomia da criança, sistematizar essas vivências práticas e cotidianas, permite uma relação real e acessível, além de, aguçar o interesse, o vínculo afetivo, o envolvimento, os estímulos, a valorização, a criatividade, a curiosidade, o respeito, observação, a exploração e a atuação como representante ativo, nas transformações e mudanças naturais.
Essas práticas irão contribuir diretamente para o crescimento pessoal, a relação interpessoal, o equilíbrio físico e mental, a inserção social, para agregar valores, para facilitar a compreensão, além da conscientização na proteção da saúde na prevenção de doenças, na preservação do meio ambiente.
Se levarmos em conta que o avanço na metodologia de ensino está apenas engatinhando diante das imensas possibilidades de trabalhos e projetos que poderão fazer parte tanto do processo cognitivo da criança como também das mudanças necessárias na visão pessoal do professor, ou seja, o professor tem que estar ciente e aberto a essas novas e concretas formas de transferir o conhecimento, numa progressão continuada que, de fato, seja eficaz e valorizada.

“O interesse do professor em aprender mantém acesa a curiosidade
da criança. Quando o professor consegue maravilhar-se e agir com
dinamismo, seu comportamento curioso é modelado pelas crianças.
” (HARLAN, 2002)


Reconhecer que nos tornamos seres capazes de observar, de comparar, de avaliar, de escolher, de decidir nos faz seres éticos.
A educação é um direito adquirido pela criança e, nesse intuito, tem como base o aperfeiçoamento, o aprimoramento e a preparação da liberdade, que é o bem mais valioso do ser humano. “Ter e saber usar”, tanto no âmbito das relações humanas, como no desenvolvimento intelectual, a fim de ter autonomia para um crescimento permanente.



REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

BRASIL. Ministério de Educação e do Desporto. Referencial curricular nacional para educação infantil. Brasília, DF: MEC, 1998.

KOWALSKI, K.M. O livro completo da natureza para crianças. Tradução de Surya Scapin. São Paulo: Madras, 2002.

MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. Tradução de Catarina Eleonora F. da Silva e Jeanne Sawaya. 8.ed. São Paulo: Cortez, Brasília/UNESCO, 2003.

ROSSETTI-FERREIRA, Maria Clotilde et al Os fazeres na educação infantil. 6º Ed. São Paulo: Cortez, 2003.


BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1998.

CRIAÇÃO DO MUNDO


MEIO AMBIENTE











Meio ambiente é um conjunto de forças e condições que cercam e influenciam os seres vivos e as coisas em geral.


Os constituintes do meio ambiente compreendem fatores abióticos, como o clima, a iluminação, a pressão, o teor de oxigênio; e bióticos, como as condições de alimentação, modo de vida em sociedade e para o homem, educação, companhia, saúde e outros.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Meio_ambiente