OBJETIVOS GERAIS
o Preservar o meio ambiente, aumentando o ciclo de vida do nosso habitat;
o Melhorar a eficiência das Estações de Tratamento de Esgoto das grandes cidades;
o Promover a educação ambiental nas escolas e comunidades.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
o Conscientizar e motivar os empresários da comunidade inclusa no projeto, a se envolverem maciçamente na separação das diferentes partes de seu lixo;
o Promover a criação e desenvolvimento de novas empresas e associações de coleta, reciclagem e reutilização das diferentes partes do lixo produzido pela comunidade em questão;
o Envolver as escolas na conscientização das crianças, pais e educadores quanto à importância da atenção na hora da compra para incentivar as empresas conscientes e responsáveis, e seu papel fiscalizador e multiplicador em casa e em todos os locais que freqüenta para a separação do lixo produzido;
o Valorizar todos os profissionais, organizações, associações e empresas participantes através da divulgação de seu envolvimento no projeto.
METODOLOGIA A SER EMPREGADA
Para que o projeto se desenvolva com tranqüilidade e competência alcançando seus objetivos, deve-se prever a contratação de um profissional ou estagiário de engenharia sanitária e ambiental ou, um professor de educação ambiental, para assumir a coordenação das ações externas à escola previstas no projeto.
O primeiro passo para a implantação do projeto de EA nas escolas de educação infantil deverá ser a realização de parcerias com empresas privadas e públicas, visando estruturar a coleta e o direcionamento para empresas de reciclagem, das diferentes partes do lixo a serem separados pelas crianças. (Caso uma escola queira iniciar o projeto em âmbito interno sem estar associada ao projeto maior da comunidade, deve selecionar previamente empresas que realizam estas etapas de coleta e reciclagem).
Escolhida a escola multiplicadora das ações de educação ambiental na comunidade, iniciaremos o trabalho junto a estas crianças de conscientização da problemática do excesso de lixo produzido pelo homem, como segue:
1. As crianças tomarão consciência do real tamanho do problema visualizando a absurda quantidade de lixo que sua cidade produz, a partir da visita pedagógica ao lixão e outra visita a Companhia de água e esgoto de sua cidade.
2. Discute-se e apresentam-se as diferentes partes do lixo produzido na cidade através de diferentes atividades pedagógicas. O que tem no seu lixo em casa? O que a sua família joga no lixo depois do almoço, jantar e do lanche? E a faxineira da escola, o que ela joga no lixo após a faxina, vamos descobrir?
3. A professora recorta figuras de todos as "partes do lixo" encontradas na escola e na casa das crianças e, em sala de aula realiza uma atividade com a turma de separação de todos estas partes em grupos diferentes... Plástico, papel, metal, óleo, orgânico.
4. Tentar descobrir com as crianças o que fazer com cada “grupo de lixo separado”. Apresentar produtos reciclados e Montar uma exposição com eles.
5. Passeio pedagógico a empresas de reciclagem de lixo, podendo ser qualquer uma que trabalhe com papelão, alumínio, óleo ou plástico.
6. Montando NOSSA SEPARAÇÃO DO LIXO, criação de latas de lixo de coleta seletiva na escola, apresentando que cada cor de lata recebe um tipo de lixoParte do texto de Patricia de Sá Freire
Texto original : Educação Ambiental na Educação Infantil: redução, reutilização e reciclagem
A eficiência energética é uma das formas mais limpas, baratas e rápidas de diminuir as emissões de gases de efeito estufa. Investindo em eficiência energética, o Brasil poderá economizar 25% da energia que consome. O Brasil já tem 45% da sua matriz energética baseada em fontes renováveis, mas tem um imenso potencial eólico e solar que precisa ser explorado. Pequenas centrais hidrelétricas sem barragem e o biogás gerado nos aterros sanitários e nas estações de tratamento de esgotos são também alternativas importantes para a geração de energia no País.
Uma Política Nacional de Mudanças Climáticas é urgente para integrar ações isoladas que hoje são implementadas por instituições de pesquisa, universidades e pela sociedade civil. Estudos devem ser feitos sobre as conseqüências do aquecimento global no País. O assunto não pode virar prioridade apenas durante os desastres. É preciso que o governo federal coordene a elaboração de um Mapa de Vulnerabilidade e Riscos às Mudanças Climáticas, além de um Plano Nacional de Adaptação para reduzir as vulnerabilidades e um Plano Nacional de Mitigação para combater as causas do aquecimento global.